Pensamento do Autor - Direitos Humanos
Para que a população confie na polícia é necessário que esta respeite a população, e os termos desse respeito são dados pelas regras de direitos humanos e pelo padrão de honestidade dos policiais. Quando se sabe que a polícia viola sistematicamente os direitos de jovens, de negros e da população mais carente em geral, dificilmente esta irá confiar na policia, quando forem vítimas, testemunhas e mesmo portadoras de alguma informação relevante para coibir o crime.
Quando a policia é desonesta, também fica a população temerosa de fornecer qualquer informação que pode lhe colocar em risco no futuro.
Nesse sentido os direitos humanos ao invés de constituírem uma barreira á eficiência policial, oferecem a possibilidade para que o aparato de segurança se legitime face a população e consequentemente aumente a sua eficiência, seja na prevenção, seja na apuração de responsabilidades por atos criminosos.
Nesse sentido os direitos humanos ao invés de constituírem uma barreira á eficiência policial, oferecem a possibilidade para que o aparato de segurança se legitime face a população e consequentemente aumente a sua eficiência, seja na prevenção, seja na apuração de responsabilidades por atos criminosos.
Nápoles, uma sedutora cidade de luz e trevas na Itália
Nápoles tem encantos não tão óbvios em comparação a outras cidades italianas
Capitulo 1
Em 27 de maio de 2015, por volta das 13h, três adolescentes – duas de 17 anos, e uma de 15
– decidiram ir de moto até outra cidade "Spaccare"
próximo à cidade de Castellari, a 190 km da capital de Napoles,
para fazer fotos para um trabalho escolar.
Foram até as chácaras tiraram muitas fotos fizeram anotações sobre o lugar,
entrevistaram os senhores que tomavam sol nos bancos da praça e por fim,
foram para o centro da cidade para passar a noite em um hotel, porque era tarde para voltar.
Ao cair a noite saíram para conhecer o lugar e conheceram uma "Spaccare" diferente.
Assim que as moas começaram a transitar pelo tráfego turbulento, buzinas berrando,
napolitanos gritando no dialeto carregado pelas ruelas cheias de roupa secando,
cintas-ligas à mostra nas vitrines, santuários de Nossa Senhora com neon azul
e flores de plástico nas paredes,
igrejas decoradas com crânios esculpidos, mulheres espremidas em saias e saltos altos,
imigrantes vendendo bolsas piratas, adolescentes sem capacete em motocicletas pequenas
correndo pela contramão por ruas escorregadias de mão única e,
em todos os cantos, cheiros de café forte, sonho frito, marisco fresco e a brisa soprando do mar
— As adolescentes ficaram entre o deslumbre e o medo,
porque estava claro quais são as duas forças primitivas a estimular este caos magnífico
igrejas decoradas com crânios esculpidos, mulheres espremidas em saias e saltos altos,
imigrantes vendendo bolsas piratas, adolescentes sem capacete em motocicletas pequenas
correndo pela contramão por ruas escorregadias de mão única e,
em todos os cantos, cheiros de café forte, sonho frito, marisco fresco e a brisa soprando do mar
— As adolescentes ficaram entre o deslumbre e o medo,
porque estava claro quais são as duas forças primitivas a estimular este caos magnífico
na forma de uma cidade:
Vida e Morte.
Elas resolveram voltar ao hotel.
Quando deixavam o local, foram rendidas por cinco homens - quatro adolescentes e um adulto.
jogaram as moças assustadas dentro de uma van e zarparam cantando pneus,
em um local desconhecido para elas, pararam a van e as obrigaram a descer.
As moças gritavam choravam o desespero era visível.
Os homens obrigaram uma delas a amarrar as amigas em uma árvore.
Na sequência, elas foram espancadas até desmaiarem e estupradas ao longo de duas horas.
As três adolescentes de Nápoles estudavam juntas foram rendidas ao tirar fotos para um trabalho da escola
Após os atos de violência, as garotas foram jogadas do alto de um rochedo de dez metros de altura,
conhecido como "Collinetta do Garrota".
O homem que supostamente seria o mentor do crime ordenou que dois rapazes descessem,
verificassem se alguma das moças havia sobrevivido e se alguma delas se movesse
que ele arrebentasse a cabeça dela com uma pedra.
Os familiares das moças vieram a "Spaccare" procurar suas filhas que não voltaram nem davam notícias o dia inteiro e hoje em dia ninguém fica sem dar noticias devido as facilidades dos eletrônicos, já estava amanhecendo quando chegaram a cidade. Procuraram no hotel onde se hospedaram, só viram quando saíram no cair da noite anterior, foram aos hospitais e por fim a delegacia e nem sinal das moças. No final daquela tarde, sem notícias sobre o paradeiro das três jovens, os familiares e amigos decidiram se unir e sair à procura.
Após os crimes
A Polícia de "Spaccare" descobriu as motos das adolescentes enquanto buscava pistas de um assalto que havia ocorrido dias antes em um posto de gasolina. Um amigo de uma das garotas viu a Polícia levando as motos e, avisou aos pais.
Era noite quando as três jovens foram encontradas amordaçadas e com ferimentos graves pelo corpo.
Uma delas estava consciente e muito debilitada, mas ao ver o grupo de homens se aproximar, pediu: “para, pelo amor de Deus”,
a moça pensou serem os estupradores. Depois, chorou ao reconhecer os amigos.
As garotas foram levadas ao Hospital Municipal de "Spaccare".
De lá, foram transferidas para o Hospital de Urgência de "Castellari" (HUC)
Uma delas foi levada para um hospital particular, por decisão da família.
Os peritos do (IML) examinaram as garotas e encontraram material genético embaixo das unhas, o que indica luta com os agressores.
O caso foi entregue a Detetive Luzia Morano do Vigésimo departamento de Policia de Nápoles
Capitulo 2
Uma das adolescentes Suzanni Conti de 17 anos, morreu em decorrência de hemorragia no tórax
Em entrevista à imprensa local, o delegado encarregado da investigação, Doutor Tardelli
classificou o caso como bárbaro com requinte de crueldade.
- “Os delinquentes cortaram os pulsos das meninas, furaram os olhos e os mamilos e ainda as arremessaram de cima de um morro”,
Relatou aos jornalistas.
"Após dez dias de internação na Unidade de Terapia Intensiva, Suzanni Conti de 17 anos, faleceu.
Ela sofreu esmagamento do lado direito da face, lesões pelo pescoço e traumatismo torácico.
Suzanni Conti passou por três cirurgias, mas os médicos não conseguiram evitar as complicações
em decorrência das hemorragias na região do tórax".
As outras duas adolescentes sobreviveram.
Uma sofreu lesões pelo corpo e a outra sofreu traumatismo craniano e recebeu alta pouco mais de um mês após o crime.
Para auxiliar as famílias das vítimas, um grupo de amigos das garotas
Vida e Morte.
Elas resolveram voltar ao hotel.
Quando deixavam o local, foram rendidas por cinco homens - quatro adolescentes e um adulto.
jogaram as moças assustadas dentro de uma van e zarparam cantando pneus,
em um local desconhecido para elas, pararam a van e as obrigaram a descer.
As moças gritavam choravam o desespero era visível.
Os homens obrigaram uma delas a amarrar as amigas em uma árvore.
Na sequência, elas foram espancadas até desmaiarem e estupradas ao longo de duas horas.
As três adolescentes de Nápoles estudavam juntas foram rendidas ao tirar fotos para um trabalho da escola
Após os atos de violência, as garotas foram jogadas do alto de um rochedo de dez metros de altura,
conhecido como "Collinetta do Garrota".
O homem que supostamente seria o mentor do crime ordenou que dois rapazes descessem,
verificassem se alguma das moças havia sobrevivido e se alguma delas se movesse
que ele arrebentasse a cabeça dela com uma pedra.
Os familiares das moças vieram a "Spaccare" procurar suas filhas que não voltaram nem davam notícias o dia inteiro e hoje em dia ninguém fica sem dar noticias devido as facilidades dos eletrônicos, já estava amanhecendo quando chegaram a cidade. Procuraram no hotel onde se hospedaram, só viram quando saíram no cair da noite anterior, foram aos hospitais e por fim a delegacia e nem sinal das moças. No final daquela tarde, sem notícias sobre o paradeiro das três jovens, os familiares e amigos decidiram se unir e sair à procura.
Após os crimes
A Polícia de "Spaccare" descobriu as motos das adolescentes enquanto buscava pistas de um assalto que havia ocorrido dias antes em um posto de gasolina. Um amigo de uma das garotas viu a Polícia levando as motos e, avisou aos pais.
Era noite quando as três jovens foram encontradas amordaçadas e com ferimentos graves pelo corpo.
Uma delas estava consciente e muito debilitada, mas ao ver o grupo de homens se aproximar, pediu: “para, pelo amor de Deus”,
a moça pensou serem os estupradores. Depois, chorou ao reconhecer os amigos.
As garotas foram levadas ao Hospital Municipal de "Spaccare".
De lá, foram transferidas para o Hospital de Urgência de "Castellari" (HUC)
Uma delas foi levada para um hospital particular, por decisão da família.
Os peritos do (IML) examinaram as garotas e encontraram material genético embaixo das unhas, o que indica luta com os agressores.
O caso foi entregue a Detetive Luzia Morano do Vigésimo departamento de Policia de Nápoles
Capitulo 2
Uma das adolescentes Suzanni Conti de 17 anos, morreu em decorrência de hemorragia no tórax
Em entrevista à imprensa local, o delegado encarregado da investigação, Doutor Tardelli
classificou o caso como bárbaro com requinte de crueldade.
- “Os delinquentes cortaram os pulsos das meninas, furaram os olhos e os mamilos e ainda as arremessaram de cima de um morro”,
Relatou aos jornalistas.
"Após dez dias de internação na Unidade de Terapia Intensiva, Suzanni Conti de 17 anos, faleceu.
Ela sofreu esmagamento do lado direito da face, lesões pelo pescoço e traumatismo torácico.
Suzanni Conti passou por três cirurgias, mas os médicos não conseguiram evitar as complicações
em decorrência das hemorragias na região do tórax".
As outras duas adolescentes sobreviveram.
Uma sofreu lesões pelo corpo e a outra sofreu traumatismo craniano e recebeu alta pouco mais de um mês após o crime.
Para auxiliar as famílias das vítimas, um grupo de amigos das garotas
criou a campanha "Fiori a Essi" .
Que além de levantar recursos financeiros também arrecadou mensagens de apoio no período de 10 a 28 de março.
O dinheiro foi utilizado para cobrir despesas com passagens, alimentação e hospedagem dos parentes das adolescentes em "Castellari" enquanto duraram as investigações, além de ajudar a custear o tratamento das garotas.
No dia 30de março saiu o resultado do exame de DNA, feito a partir de sêmen e sangue colhido nas moças no laboratório da Polícia Civil de Nápoles.
Com a ajuda da NOCS a polícia de "Castellari" localizou e apreendeu os quatro jovens acusados de participação nos crimes: D.D. (15 anos), M.R. (17 anos), L.P (15 anos) e J.R. (16 anos).
Todos com passagens pela Polícia usuários de drogas e entorpecentes.
Dois já passaram pelo Centro Educacional Masculino, unidade de internação para adolescentes infratores do Estado
localizada em "Spaccare".
Ao serem interrogados pela Polícia os quatro confessaram participação no crime
M.R apontou Marcelo Lionni, 40 anos, como mandante.
Marcelo foi preso dois dias depois pela Polícia Militar ao tentar entrar na cidade de "Copertti" a 90 km de Napoles.
O suspeito tem passagens pela Polícia por furtos, homicídio, tráfico de drogas e porte ilegal de arma,
inclusive em outros Estados como "Spaccare" onde é considerado foragido do sistema prisional.
Marcelo foi levado para a Penitenciária de Altos, onde aguarda a tramitação do processo em ala de isolamento.
Os crimes foram confirmados, segundo o promotor Cesári Continni, responsável por levar o processo do Ministério Público à Justiça,
Ele conseguiu que os adolescentes respondessem por atos infracionais equivalentes a cinco crimes:
- estupro, homicídio qualificado como feminicídio (perseguição e morte intencional de pessoas do sexo feminino,...), tentativa de homicídio e associação criminosa.
Um juiz da Infância e da Juventude ficou responsável pela sentença.
Eles receberam determinação para cumprir até três anos de internação, conforme previsto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Após a finalização do processo, os menores serão transferidos para o Centro Educacional Masculino.
As famílias de pelo menos três dos quatro adolescentes alegaram que eles eram inocentes
e que confessaram mediante espancamento, o que foi negado pela Polícia.
As adolescentes e outras testemunhas foram ouvidas pela Justiça .
Marcelo Lionni de 40 anos, o único adulto envolvido no crime, foi julgado pela Justiça Comum.
A denúncia criminal contra ele foi apresentada à Justiça pelo promotor da comarca de Castellari , Cesári Continni, no dia 15 de junho.
Após ser aceita a denúncia, Marcelo passou a ser réu no processo e responder pelos crimes de estupro, feminicídio, tentativa de homicídio, associação criminosa e corrupção de menores.
Foi condenado e sua pena chegou a 151 anos de reclusão.
Capitulo 3
O Fórum confirmou a participação de Marcelo e de dois dos adolescentes nos estupros das garotas.
Todos os laudos foram entregues ao Ministério Público.
Segundo o delegado do caso, Doutor Tardelli que afirmou veemente:
- Meus senhores, isso não significa que os outros envolvidos sejam inocentes,
uma vez que existam provas periciais que comprovam a autoria dos cinco suspeitos.
Na mesma data, 19 testemunhas foram ouvidas no Fórum de Castellari, três de defesa e 16 de acusação, com o intuito de fazer a reconstituição do crime.
Policiais, enfermeiras e conselheiros tutelares que atenderam as adolescentes foram ouvidos
Todos os depoimentos foram confrontados com as falas dos acusados.
No dia seguinte, as duas adolescentes que sobreviveram ao estupro prestaram depoimento ao juiz da 2ª Vara da Infância e da Juventude de Castellari. Apenas uma delas permaneceu internada, por ter sofrido traumatismo craniano.
De acordo com o magistrado, o relato das jovens confirmou a participação dos cinco suspeitos no crime.
O Juiz da Comarca de Castelollari decidiu internar os quatro adolescentes por três anos no Centro Educacional Masculino, em Napoles
Na decisão, o magistrado reconheceu a participação de cada um dos rapazes nos atos infracionais análogos aos crimes de estupros, três tentativas de homicídio, um homicídio com agravante de feminicídio e associação criminosa.
O prazo para cumprimento da medida socioeducativa pode ser estendido, pois os adolescentes serão avaliados a cada seis meses.
Na noite do dia 18 de julho, segundo dia de internação no Centro Educacional Masculino,
um dos adolescentes, M.R. 17 anos, foi espancado até a morte dentro da cela.
A suspeita da polícia é que ele tenha sido assassinado pelos outros adolescentes que participaram do crime por ter sido o delator do estupro.
Os três rapazes foram transferidos para o Complexo de Defesa da Cidadania.
Que além de levantar recursos financeiros também arrecadou mensagens de apoio no período de 10 a 28 de março.
O dinheiro foi utilizado para cobrir despesas com passagens, alimentação e hospedagem dos parentes das adolescentes em "Castellari" enquanto duraram as investigações, além de ajudar a custear o tratamento das garotas.
No dia 30de março saiu o resultado do exame de DNA, feito a partir de sêmen e sangue colhido nas moças no laboratório da Polícia Civil de Nápoles.
Com a ajuda da NOCS a polícia de "Castellari" localizou e apreendeu os quatro jovens acusados de participação nos crimes: D.D. (15 anos), M.R. (17 anos), L.P (15 anos) e J.R. (16 anos).
Todos com passagens pela Polícia usuários de drogas e entorpecentes.
Dois já passaram pelo Centro Educacional Masculino, unidade de internação para adolescentes infratores do Estado
localizada em "Spaccare".
Ao serem interrogados pela Polícia os quatro confessaram participação no crime
M.R apontou Marcelo Lionni, 40 anos, como mandante.
Marcelo foi preso dois dias depois pela Polícia Militar ao tentar entrar na cidade de "Copertti" a 90 km de Napoles.
O suspeito tem passagens pela Polícia por furtos, homicídio, tráfico de drogas e porte ilegal de arma,
inclusive em outros Estados como "Spaccare" onde é considerado foragido do sistema prisional.
Marcelo foi levado para a Penitenciária de Altos, onde aguarda a tramitação do processo em ala de isolamento.
Os crimes foram confirmados, segundo o promotor Cesári Continni, responsável por levar o processo do Ministério Público à Justiça,
Ele conseguiu que os adolescentes respondessem por atos infracionais equivalentes a cinco crimes:
- estupro, homicídio qualificado como feminicídio (perseguição e morte intencional de pessoas do sexo feminino,...), tentativa de homicídio e associação criminosa.
Um juiz da Infância e da Juventude ficou responsável pela sentença.
Eles receberam determinação para cumprir até três anos de internação, conforme previsto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Após a finalização do processo, os menores serão transferidos para o Centro Educacional Masculino.
As famílias de pelo menos três dos quatro adolescentes alegaram que eles eram inocentes
e que confessaram mediante espancamento, o que foi negado pela Polícia.
As adolescentes e outras testemunhas foram ouvidas pela Justiça .
Marcelo Lionni de 40 anos, o único adulto envolvido no crime, foi julgado pela Justiça Comum.
A denúncia criminal contra ele foi apresentada à Justiça pelo promotor da comarca de Castellari , Cesári Continni, no dia 15 de junho.
Após ser aceita a denúncia, Marcelo passou a ser réu no processo e responder pelos crimes de estupro, feminicídio, tentativa de homicídio, associação criminosa e corrupção de menores.
Foi condenado e sua pena chegou a 151 anos de reclusão.
Capitulo 3
O Fórum confirmou a participação de Marcelo e de dois dos adolescentes nos estupros das garotas.
Todos os laudos foram entregues ao Ministério Público.
Segundo o delegado do caso, Doutor Tardelli que afirmou veemente:
- Meus senhores, isso não significa que os outros envolvidos sejam inocentes,
uma vez que existam provas periciais que comprovam a autoria dos cinco suspeitos.
Na mesma data, 19 testemunhas foram ouvidas no Fórum de Castellari, três de defesa e 16 de acusação, com o intuito de fazer a reconstituição do crime.
Policiais, enfermeiras e conselheiros tutelares que atenderam as adolescentes foram ouvidos
Todos os depoimentos foram confrontados com as falas dos acusados.
No dia seguinte, as duas adolescentes que sobreviveram ao estupro prestaram depoimento ao juiz da 2ª Vara da Infância e da Juventude de Castellari. Apenas uma delas permaneceu internada, por ter sofrido traumatismo craniano.
De acordo com o magistrado, o relato das jovens confirmou a participação dos cinco suspeitos no crime.
O Juiz da Comarca de Castelollari decidiu internar os quatro adolescentes por três anos no Centro Educacional Masculino, em Napoles
Na decisão, o magistrado reconheceu a participação de cada um dos rapazes nos atos infracionais análogos aos crimes de estupros, três tentativas de homicídio, um homicídio com agravante de feminicídio e associação criminosa.
O prazo para cumprimento da medida socioeducativa pode ser estendido, pois os adolescentes serão avaliados a cada seis meses.
Na noite do dia 18 de julho, segundo dia de internação no Centro Educacional Masculino,
um dos adolescentes, M.R. 17 anos, foi espancado até a morte dentro da cela.
A suspeita da polícia é que ele tenha sido assassinado pelos outros adolescentes que participaram do crime por ter sido o delator do estupro.
Os três rapazes foram transferidos para o Complexo de Defesa da Cidadania.
As moças estão sendo assistidas por psicólogos e médicos do "health home" permanentemente
Final
Enquanto isso a Detetive Luzia Morano no sexto mês de gravidez ainda investiga o assassinato de Sebasthien Rousseau.
Também não foi encontrado Justine Meyke o cantor da banda de rock, a família do rapaz está desesperada, não sabe se ainda devem esperar que seu filho esteja vivo depois de dois meses. Dr. Tardelli não sabe mais o que dizer a imprensa.
Luzia está diante do computador revistando todas as pistas possíveis que a levem a seu amigo Sebasthien quando toca a campainha provocando um grande sobressalto na detetive. Ela vai atender de arma em punho. Abre a porta de supetão....
Não há ninguém... Mas no chão , na soleira da porta um bilhete.
Luzia apanha o bilhete entra rápido em casa e abre...
Detetive, preciso que me encontre na "Cantina Buon Vino" as 19 horas vai sozinha sobre O VINGADOR.....
Final
Enquanto isso a Detetive Luzia Morano no sexto mês de gravidez ainda investiga o assassinato de Sebasthien Rousseau.
Também não foi encontrado Justine Meyke o cantor da banda de rock, a família do rapaz está desesperada, não sabe se ainda devem esperar que seu filho esteja vivo depois de dois meses. Dr. Tardelli não sabe mais o que dizer a imprensa.
Luzia está diante do computador revistando todas as pistas possíveis que a levem a seu amigo Sebasthien quando toca a campainha provocando um grande sobressalto na detetive. Ela vai atender de arma em punho. Abre a porta de supetão....
Não há ninguém... Mas no chão , na soleira da porta um bilhete.
Luzia apanha o bilhete entra rápido em casa e abre...
Detetive, preciso que me encontre na "Cantina Buon Vino" as 19 horas vai sozinha sobre O VINGADOR.....
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